A Osteopatia teve início nos EUA, num período em que as mulheres não eram aceitas nas universidades de medicina, deixando esta atuação em sua totalidade nas mãos dos homens.
Em 1892, AT Still, que estava à frente do seu tempo também neste assunto, inicia o ensino da Osteopatia e informa “Abro totalmente as portas da minha 1ª escola às mulheres”.
Além de abrir as portas às mulheres, o estudo era realizado em igualdade de condições aos gêneros, prática incomum na época.
A 1ª turma do American School of Osteopathy (ASO) contou com 6 alunas mulheres (num total de 23 alunos), que, a partir destes estudos e da graduação, puderam, então, receber o título em Medicina Osteopática.
Em 5 anos já eram mais de 100 as mulheres estudando Osteopatia na ASO.
Um dos filhos do Dr. Still, Blanche Still DO escreveu que as mulheres acrescentavam muito à Osteopatia pela sua sensibilidade ao tocar, qualificando o estudo e a prática deste método.
Ao longo dos anos diversas Osteopatas se destacaram e participaram da construção da história da Osteopatia, como Louisa A. Burns, DO, Jeanette Hubbard Bolles, DO, Viola Frymann DO, entre outras.
Atualmente, 40% dos Osteopatas nos EUA são mulheres, o que mostra a evolução deste percentual desde o início.
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