Não só gestantes, mas também muitos profissionais hesitam ao se deparar com pacientes obstétricas em seu consultório: “De que forma posso intervir? As técnicas osteopáticas são seguras?”
A Osteopatia favorece a homeostase do organismo da mulher em um período ímpar de sua vida, e não há qualquer evidência científica de que a Osteopatia prejudique de qualquer forma a gestação.
A abordagem osteopática durante este período possibilita a identificação de disfunções em diferentes tecidos, que prejudicam o desenvolvimento da gestação, provocando entre outros sintomas: dor, incapacidade, sintomas respiratórios e gastrointestinais; permitindo ao fisioterapeuta osteopata o tratamento com segurança e eficiência.
As evidências científicas apontam que Osteopatia Obstétrica proporciona a diminuição da dor e da incapacidade, melhora do controle autonômico da gestante, reduz o risco de presença de mecônio no líquido amniótico e do trabalho de parto pré-termo. Além disso, há indícios que o tratamento é capaz de reduzir a experiência dolorosa no trabalho de parto, contribuindo para a diminuição do uso de analgesia, reduz os índices de cesáreas, laceração perineal e episiotomia (Ruffini et al, 2016).
RUFINNI, N; D ALESSANDRO, G; CARDINALI, L; FRONDAROLI, F; CERRITELLI, F. Osteopathic manipulative treatment in gynecology and obstetrics: A systematic review. Complementary Therapies in Medicine 26 (2016) 72–78.
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