O mundo está acompanhando os jogos olímpicos, com suas disputas, com atletas históricos e suas trajetórias até o ápice da carreira. Nessa trajetória, estes atletas passam por diversos obstáculos, dentre os quais se destacam as lesões, incapacidades e sintomas.
É aí que a Osteopatia passa a fazer parte deste contexto. Diversos atletas utilizam deste método de tratamento durante suas carreiras, tanto nos períodos de preparação quanto durante as competições.
O Colégio Brasileiro de Osteopatia (CBO) teve a oportunidade de viabilizar a vinda ao Brasil do Osteopata Serge Paoletti, que passou sua larga experiência como Osteopata da equipe Astana, uma das principais equipes de ciclismo do mundo.
Paoletti comentou sobre a atuação e os diferentes objetivos dos períodos de trainning camp e também das intervenções diárias durante as provas de ciclismo, como o Tour de France, Giro d’Italia, entre outros.
A ATP (associação dos tenistas profissionais) também conta com o suporte de Osteopatas durante seus torneios, assim como atletas de lutas, equipes de futebol e demais modalidades.
O corpo docente do CBO conta com professores com experiência na área esportiva e o CBO possui uma área de prática supervisionada no São Paulo Futebol Clube, onde são atendidas as esquipes de futebol feminino amadoras e profissional. Além disso, na sede Passo Fundo/RS os alunos atendem os atletas da equipe de futebol profissional da cidade.
A Osteopatia pode auxiliar os atletas de diversas formas, tanto com objetivos curativos quanto preventivos.
Um estudo com atletas profissionais de futebol mostrou que o tratamento osteopático craniano diminuiu a oscilação com apoio unipodal (Burm, 2017), o que sugere melhora do equilíbrio.
Outro estudo mostrou a eficácia de uma sessão de Osteopatia na amplitude de movimento do tornozelo pós entorse de tornozelo realizada na fase aguda (Eisenhart et al, 2003), o que sugere melhora da função mais acelerada.
Neste sentido, a Osteopatia se mostra uma ferramenta efetiva também para o contexto esportivo, assim como para diversas outras áreas.
Texto do Prof. Dr. Gustavo Bortolazzo DO.
Professor do Colégio Brasileiro de Osteopatia
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